O início de uma parceria com a psicanalista Maria Homem

“O que chamamos de democracia é a consciência
de nosso direito de existir", por 
Maria Homem.

De idas e vindas – sejam quais forem –, a vida se faz.

As colunas da Maria Homem, quinzenalmente publicadas na Folha de S.Paulo, serão ignição para ilustrações que serão criadas.

Os desenhos não serão publicados no jornal e servirão, tão somente, como conteúdo ilustrado a ser veiculado nas redes da autora.

Segue uma breve apresentação sobre a Maria Homem e que extraí de um trecho do próprio site dela: "é psicanalista, pesquisadora do Núcleo Diversitas FFLCH/USP e professora da FAAP. Tem Pós-graduação em Psicanálise e Estética pela Universidade de Paris VIII / Collège International de Philosophie e doutorado pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Autora de “Lupa da alma”, “Coisa de menina?”, “No limiar do silêncio e da letra”, entre outro".

Sobre a parceria: estávamos conversando a cerca das colunas dela na Folha e num "estalo" a ideia, seguida do convite, do aceite e esta então, é a primeira ilustração do texto: O terror da mulher e da democraciaLinha fina: Todos os excluídos estão compreendendo que são sujeitos e não objetos.

Desde 2019, mediados pela pandemia do Corona Vírussigo e persigo junto de minha dedicação à arte, mas precisamente com ilustrações, percursando (definitivamente), minha formação psicanalítica, na qual empenho estudos e leituras desde 2014, começo de 2015. Se essa informação te pegou de surpresa e está se perguntando: como assim?, leia o post "Eu (um artista), reservei-me ao estudo psicanalítico há anos e você pode ler uma entrevista completa sobre isso".

Fico por aqui exatamente como fiz questão de abrir a postagem: "de idas e vindas – sejam quais forem –, a vida se faz".

Um abraço.

Luciano Salles.

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